29 de dezembro de 2010

!!!HAPPY B-DAY PAULA DUDA!!!

DIA 29 DE DEZEMBRO!!!



 Hoje é um dia muuuuito especial e importante, porque hoje, há 20 anos atrás - TUDO ISSO?! - nasceu minha mana linda. (*-*)
 Como eu já expliquei, ela não é minha mana de sangue, mas é de verdade, do coração e da alma, e eu amo ela muito e nem sei como sobreviveria sem minha melhor amiga ao meu lado!
 Eu queria muito dar um abraço de urso nela hoje, mas como ela está a milhas e milhas de distância - em L.A. -, eu estou tentando dar esse abraço através desse post em sua homenagem.


 Então, minha querida Duda, digo em nome de todos aqui (sua friend's family) que te desejamos todas as felicidades do mundo, e todas as que podemos te oferecer e proporcionar. Queremos que se divirta muuuuuito ai, e que saiba que te adoramos muito, e que vamos estar sempre aqui pra você, nas alegrias e dores, porque te devemos muito pelo que você já fez pela gente.


 Já dei um presente antes de você viajar, mas você sabe que tem outros te aguardando aqui, por isso, volta logo, se não, não ganha! 
Você é a nossa querida Little Pony, e estamos morreeeeendo de saudades de você, não tem como comemorar sem a aniversariante aqui né? Mas vamos abrir umas bebidas e encher a cara, para afogar a saudade, e ficar falando de você, tá? xDDDDD
  Eu ainda lembro o dia em que nos conhecemos, na quinta série, quando eu me mudei pro seu colégio no meio do ano, todos levantaram pra falar com a garota nova, menos você, e no final, passamos anos sentando na escadaria da biblioteca, descobrindo Linkin Park e falando sobre X-Men, Buffy, e outras coisas - infelizmente só HP reinava no império da literatura naquela época - planejando nossas fanfics né?
 O mundo e nós demos reviravoltas, mas apesar de tudo, sempre voltávamos a nos abraçar, correr uma pra outra, nos desculpando, quando as coisas apertavam, pior que novela mexicana!
 E isso porque gêmulas nunca podem se separar, é uma lei natural do universo! Então, feliz ou infelizmente, você está fadada a mim - sou seu karma -, e eu a você, então obrigada por me aguentar, e obrigada por ser a irmã que nunca tive, por me apoiar, me aconselhar, estar aqui pra mim, e eu agradeço pelo prazer imenso que é ter sua presença em minha vida.
  
s2 Lov ya, 'sis! s2

 E agora, Lance faz uma homenagem a você:

 (legenda na foto, porque não sei colocar vídeo, ah tri xD)


Ah, e achamos isso aqui, e você sabe quem me fez coloca junto:




Nanda

24 de dezembro de 2010

!Feliz Natal!

Ho ho ho!
Feliz Natal!



 Presentes, presentes, presentes! Sim, Natal nos remete a imagem do bom velinho, Papai Noel, com aquele saco enorme e vermelho nas costas, transbordando presentes, mas muitos se esquecem que o Natal não é aniversário, aliás, é sim, mas não nosso. Ok, eu sei que sempre há aquelas mensagens de paz, e harmônia, mas a verdade é que o Natal não deveria nos remeter a adição de livros para nossa biblioteca pessoal, e sim que, como sendo aniversário de Jesus, ele é que merecia ganhar presentes. Mas não estou falando de presentes materiais, o maior significado de presente é agradar aquela pessoa que ganha, e para isso, basta pensarmos um pouquinho na regra básica que já diz tudo sobre qual seria o melhor presente para o aniversariante do dia 25 de dezembro: "amai o próximo uns aos outros como a ti mesmo''. Não é difícil concluir então que o que mais agradaria a Jesus, e com certeza faria o mundo não só utopicamente um lugar melhor, é fazer bem ao próximo.
 Vocês provavelmente, assim como eu, vão ter uma mesa cheia de delícias e ganhar um mundo de presentes, mas, enquanto nos sentamos, enchemos nossos pratos, rimos e brindamos, sorrimos diante dos presentes que recebemos, há pessoas lá fora, sozinhas, descalças, cansadas, com fome, calor ou frio, sujas, sem nenhum dos nossos privilégios luxuosos. Nada de luzinhas, nada de um saboroso chester, nada de um pudim cremoso, nada do box de Vampire Diaries, não, muitos deles nem sabem ler. Mas acreditem ou não, essas pessoas já nasceram de alguém, já foram bebês, e muitos deles, já tiveram uma vida muito boa também, e outros, nunca tiveram a chance de experimentar, mas por que? Por que nós somos os sortudos? E se somos, devemos dar as costas aos desafortunados? 
 Nós vivemos em nosso mundinho feliz, e muitas vezes reclamamos, choramos, por sermos mimados, e não pensamos nos motivos reais de se lamentar, como aquela criança com câncer que não pode passar o Natal em casa, e tem de ficar no hospital, sozinha, tendo seu cabelo lindo e loiro raspado bem no dia de hoje; como numa mãe que está com tanto medo e tanta fome como seus quatro filhos, mas ainda tem de mentir para confortá-los, dizendo que vai ficar tudo bem, enquanto uma criança bem arrumadinha passa, choramingando por não ganhar um sorvete. Depois, não sabemos porque há tantos ladrões, assassinos, que nos odeiam de graça. Será que é de graça mesmo? Será que alguma criança comendo pirulito já deu o que tinha no bolso para uma criança mendiga? Será que algum de nós é tão nobre que pode puxar 20 reais do seu bolso e comprar comida, sair a procura de um morador de rua, e proporcionar uma ''ceia'' de Natal a ele? Quem quer tirar de si para dar aos outros? Por que a ceia deles tem que ser o resto que não queremos e que eles encontram no lixo? Somos melhores ou piores perante aos olhos de Jesus?

Think about it.
A todos, todos mesmo, um ótimo Natal!





Nanda

21 de dezembro de 2010

Resenha: Strange Angels (Vol. 01)

 Como prometido, cá estou eu, postando a resenha de Strange Angels, mas já aviso, apesar da história ser muito bem elaborada e de certa forma, inédita - afinal não usa clichês típicos, muito menos idéias já apresentadas em outras obras -, é muito, mas muito mal escrito.
 Mas antes de argumentar e resenhas, é claro, como de praxe, os dados técnicos:



Sinopse: "Meu pai? Um zumbi. Minha mãe? Morreu faz tempo. Eu? Bom... essa é a parte assustadora.
 O Mundo Real é um lugar apavorante. Basta perguntar para Dru Anderson, uma órfã de 16 anos - garota durona que já acabou com sua parcela de bandidos. Ela está armada, é perigosa e está pronta para atirar primeiro e perguntar depois. Então, vai levar um tempo até que ela possa descobrir em quem confiar...  Dru Anderson se acha estranha  por mais tempo do que é capaz de lembrar. Ela viaja de cidade em cidade com seu pai, caçando coisas que nos aterrorizam à noite. Era uma vida bem esquisita, mas boa - até que tudo explode em uma cidade gélida e arruinada de Dakota, quando um zumbi faminto arromba a porta da cozinha.Sozinha, aterrorizada e sem saída, Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva. Seres sobrenaturais decidiram ser os caçadores - e desta vez, Dru é a presa. Chance de sobrevivência? De pouca a nenhuma. Se ela não durar até o amanhecer, acabou a brincadeira..."





Título: Strange Angels 
Título Original: Strange Angels
Autor: Lili St. Crow
Editora: Novo Século
Número de páginas: 287 (contando com um pedacinho do primeiro capítulo do segundo volume)


             
  Bem, só para terem idéia, esse foi o primeiro livro que eu, enquanto lia, peguei um caderninho e fui enumerando seus salientes defeitos. Como eu disse, o livro é ótimo, com um ambiente, cenário, contexto e trama totalmente inéditos e inovadores, e eu realmente gostei dele, e estou com aquele vaziozinho que a gente costuma sentir quando termina um livro, mas eu realmente lamento muito que ele tenha sido escrito por Lili St. Crow . Na verdade, não sei se a culpa é dela, ou do tradutor, Giorgio Capelli, mas ainda creio que é dela, afinal o pobre homem só traduz o que ela já escreveu. E ela escreve muito, mas muito mal. Eu desejaria de todo coração que a história tivesse brotado na cabeça de L.J. Smith, Gena Showalter, Richelle Mead - cujo a autora de Strange Angels agradece por ter dado o empurrãozinho -, porque Lili, você simplismente não sabe escrever!
Mas antes que eu continue criticando, vou esclarecer o porque de tanta indignação e revolta. A história tem o típico perfil de Supernatural (a série), e até é bem familiar, Dru Anderson, a protagonista, é filha de um caçador - de criaturas sobrenaturais, claro - e foi criada até certa idade (12 anos) por sua avó paterna, após a morte de sua mãe - certamente, uma morte não natural, e que se quiserem descobrir, vão ter de ler - por volta de quando Dru tinha apenas 5 anos. Porém, com a morte de sua avó, seu pai finalmente teve de se encarregar da criação de sua filha, assim levando-a em caçadas, treinando-a e usando-a como assistente.  
 Como eu disse, o enredo é muito inteligente, e não foi algo que eu poderia dizer ''ótima idéia, mas poderia ser melhor utilizada e desenvolvida'', não, a história foi muito bem utilizada e desenvolvida. Como eu disse para mim mesma, no banho, enquanto pensava na resenha: a história flui, o texto não.
 Vamos aos fatos - que para ajudar, vou enumerar:
1 - O texto é exageradamente descritivo, mas além disso é um descritivo exagerado e repetitivo. Era inevitável que você lesse milhares e milhares de vezes o modo como a neve flutuava, paraiva, caia no chão ''como moedinhas'' - e isso nos leva ao item 2.
2 - Até uma boa parte da história - capítulos e capítulos após mais capítulos - o livro praticamente não tem interação alguma com os personagens - que são pouquíssimos - ou seja, ou o texto todo passa descrevendo o ambiente ou fatos, ou você fica preso nos comentários de Dru Anderson - que, diga-se de passagem, por muitas vezes é a maior chatinha revivendo momentos. Como o livro é em primeira pessoa, narrado pela própria Dru, ela que descreve e conta tudo, e conta muito mal, o que nos leva aos itens seguintes.
3 - Para começar, a linguagem é muito coloquial, tudo bem, às vezes é engraçadinho quando as pessoas falam algo errado, ou a palavra é escrita conforme o sotaque, mas o que eu quero dizer é que é o tempo todo assim, e não só as falas, mas o texto em si, descrevendo, contando, é muito chulo, como quando se conversa no MSN - não que esteja escrito ''q'' em lugar de ''que'', mas aquela coisa ''eu tava lá e cê num apareceu''.
4 - A repetição de termos é incrível, como as tais ''moedinhas'' ou ''gosto de laranja de cera'' - desculpe a ignorância, mas o que diabos é uma laranja de cera? Pelo que imagino é uma vela em formato de laranja? - ou seja, ela mal usa sinônimos, que para enriquecer o texto, é sempre útil, então ela só consegue relatar a história sempre com os mesmos termos.
5 - Ela tem uma dificuldade de se expressar i-n-c-r-í-v-e-l. Ela simplismente deve sentir uma sensação, emoção, e não consegue explicá-la, expressá-la, e para fazer isso, usa termos inapropriados, adjetivos e comparações aleatórias, tentando se comunicar, coisas difíceis e sem concordância - não é o caso, imagino, mas um exemplo é ''sentir gosto do cheiro de café'', tipo, hello? Como que faz isso? Ou tipo ''minhas pernas tremiam como macarrão''.
6 - Ela repete as informações, iguaizinhas, inúmeras vezes durante o livro, conta de novo, e de novo, e tem o mesmo pensamento uma, duas, três, vezes - o detalhe disso, é que Dru narra até usando o ''você'', como se estivesse mesmo sentada do seu lado, contando, então é uma chatice ela te contar a mesma coisa várias e várias vezes.
7 - O exagero de criaturas sobrenaturais é cômico tipo serpentes aladas, chupa-cabras ou baratas gigantes, isso para mim não mete medo, é de rir.
8 - Olha, de interação com personagens fixos, são só quatro - Dru, Graves, Christophe e o pai de Dru, Dwight - ou seja, muito, mas muito pouco personagem mesmo.
9 - Enquanto Dru narra como se estivesse contando a história, o texto se torna desordenado, como se ela estivesse confusa, primeiro comenta uma coisa, que leva a outra, e a outra que não tem nada a ver com a primeira, nem com o que está acontecendo, parece uma miscelânea.
10 - Erro de concordância verbal, tipo ''se ele soubesse que saísse dali ia causar tanto problema'', quando deveria ser '' se ele soubesse que sair dali ia causar tanto problema'' - talvez isso seja culpa do tradutor, mas não é uma vez só que vi isso, então...
11 - O que me dá muita, mas muita raiva, é o uso de terminologia errônea. Sabe, quando você vai escrever sobre algo, você precisar pesquisar, estudar, conhecer esse algo, e isso não é algo que ela mostre ter feito. Ok, talvez alguns não saibam, mas vampiros e nosferatus não são a mesma coisa. Nosferatu é um tipo, muitas vezes dado como raça, espécie, clã ou tribo de vampiros, mas não que você possa generalizar usando nosferatu como sinônimo de vampiro - em filmes como Blade ou até mesmo em RPGs nosferatus são uma raça ou clã de vampiros mais ''mendigos'' e ''malvados'', daquele tipo quase zumbi, que vive em esgotos e coisas do tipo - assim como a teoria dela de loup-garou e lobisomem é de chorar de tanto rir - vejam só, se você é mordido virgem por um lobisomem, você vira um loup-garou, ou seja, você ganha poderes, pode se transformar em lobo ou homem, já se você vira um lobisomem é um monstro grotesco e irracional. Além disso, quem é que inventou essa idéia de virgem? Também odiei o jeito dela de escrever damphyr (djamphir) - nunca fui grande fã da teoria dos damphyres, mas...
12 - Imaginem uma cena de luta, uma cena decisiva, de ação, tensão. Agora imaginem que, no meio da cena, a narradora para tudo e começa a descrever os malditos flocos de neve, ou a luz do céu, e fica parágrafos e parágrafos interrompendo a bendita cena, fazendo você brochar e perder todo o ânimo, para contar como está o clima lá fora, ou ficar se remoendo e resmungando mentalmente!
13 - O uso do pleonasmo (redundância) é absurdo. Para quem matou a aula de português, pleonasmo é tipo ''choveu a chuva'', ''riu um riso'', etc... É um saco. Poxa, não somos burros, sabemos o óbvio.
14 - Pensem numa cena reconfortante, entrem no sentimento da protagonista, já deduza o que ela sente, e então, de repente a própria protagonista descreve o seu sentimento erroneamente. Você sente, sabe, que ela se sentiu alegre, feliz, achou aquilo reconfortante, e no entanto ela descreve como ''engraçado''? Ou seja, ela usa erradamente as palavras para descrever sentimentos e sensações, acho que a autora realmente precisa de um dicionário ou rever certos conceitos do que aprendeu como significando algo e outro.
15 - Por várias vezes alguém realiza uma ação, e você fica na dúvida de quem foi que fez. É meio mal explicado. Mesma coisa sobre algumas falas e comentários. Para quem é direcionado? Quem falou? Quem fez tal coisa?
 Enfim esses são alguns dos mil motivos que eu tenho para ficar infeliz por ter sido essa escritora que tenha escrito um livro tão fantástico.
 Contudo, eu ainda não terminei! Vamos aos personagens!
Dru, bem, eu gosto dela, mas, nem chega perto de uma protagonista - como diz na sinopse - durona, perigosa, entre outras características, ou seja, não chega nem perto de ser uma protagonista que vá se tornar um ídolo ou que você vai achar foda. Ela é muito problemática, insegura, e na maioria das vezes fica se fazendo de tudo isso, durona, madura, forte, mas é bem o contrário, e o pior, ela nem finge bem! Então passa um ar de novela mexicana com aquele dramalhão. Ela precisa de ajuda, pede, implora, e quando alguém quer, ela simplismente vira as costas, e fica se remoendo por ''ter de fazer aquilo''. É uma chatice. Ok, eu já reprimi certas ações e me indignei com elas, de Elena (Vampire Diaries), Rose (Vampire Academy), Ever (Imortals), mas eu podia entender, e até se me colocasse no lugar, acharia que faria o mesmo, apesar de provavelmente me odiar por isso, mas Dru é simplismente, você nem se extressa depois de certo tempo de dizer ''não faz assim'', você sabe que ela vai fazer, e ela nem tem um porque bom de fazer, então, não é alguém que eu compreenderia muito, nem diria que faria igual - pode ser pretensão, mas eu acho que faria bem melhor, e acho que vocês vão pensar isso. Ela fala que Graves é bebê, e inocente, mas Deuses! ela vive dizendo ''sou uma criança, queria tanto um adulto pra cuidar da situação, assim eu poderia viver normal e sem problemas, sou só uma criança! não posso fazer isso'', aff, sinceramente go fuck. Na situação crítica dela, ok, tudo bem ela querer isso, mas, caramba, uma filha de um caçador pensar assim?! Se achar incapaz com treinos? Nem querer vingar a morte do pai dela e querer sair correndo? Não querer tomar as rédeas? Ela podia ser um pouquinho madurinha depois de tudo pelo que passou e não só fazer de conta e querer que as pessoas finjam que acreditam. Além de tudo, a história dela é bem interessante, mas ela é muito ignorante sobre si mesma, tipo, alguém revela algo a ela, e ela não vai a fundo, não faz perguntas, fica dando voltas, diz ''que não quer saber, nem pensar sobre isso'', não quer trabalhar sobre seu potencial, e tipo, ela fica querendo saber os mistérios que a cercam, os segredos que escondem, e quando contam uma coisinha, ela já não pergunta as questões básicas que passam por nossa cabeça, deixa por estar, e diz que não quer mais conhecer a verdade. E o modo como ela conta as informações é muito ignorante também. Explica mal explicado, pela metade, e isso é inadmissível para uma filha de um caçador, oras! Além de tudo ela, e portanto, a autora, tem uma dificuldade em dizer vampiro; de vez disso você lê, chupa-sangues, é ridículo! Ok, uma, duas vezes, para debochar, mas sempre, sempre, sempre, e você mal enxerga, a não ser se o Chris ou o Graves falam vampiro, ela dizer. Cara, ela nem age como se tivesse visto um filme trash sobre vampiros ou lobisomens, nem o clássico com Bela Lugosi, ou lido Bram Stoker.
 Graves é uma graça. É incrível que ele aparece como um figurante, mas como não de costume - porque eu pela primeira vez que ''vejo'' cada personagem, sinto como se ele fosse mais importante ou não - eu senti e quis que ele não fosse só um, e dei sorte! Cara, eu sei, tem vários, os irmãos Salvatore, com suas peculiaridades particulares, Dimitri, Damen, Cabel, Sinclair, Phoenix, Alexander... entre milhares de amores da minha vida, mas Graves é o único cara, que eu não digo só ''perfeito'' porque gamei de quatro por ele, e sim porque, ele realmente é muito perfeito. Ele nunca viu Dru na vida, além de um dia no colégio, e ajuda ela total, e mergulha total nos problemas dela, vive acompanhando ela, mesmo com as rejeições dela, não desiste, faz tudo por ela, encara tudo por ela, se entrega pra ela, e não reclama de nada do que acontece com ele por causa dela. É surreal a dedicação incondicional dele por ela. E me revolta o tipo de retorno que ela dá a ele, o ar de ''pena'', ''gratidão'' e nada de ''se toca!'' - aviso que o livro não tem cena romântica, por mais que tenha umas picantes. O cara é todo por ela. Eu, com certeza, não tenho um defeito para atribuir a ele, e, Deuses, como eu queria o Graves pra mim.
 Christopher, não deu para conhecer muuuito bem, já que ele apareceu para mais da metade do livro, mas, o jeitão dele, é muito charming. Entendo as atitudes da Dru sobre ele, mas cara, depois de certas coisas que ele faz por ela, de boa, ao menos confiar e retribuir ela deveria. Ele é divertido, paciente, protetor, preocupado, e o tipo de relação que ele tem com Graves é engraçada, é uma rivalidade não muito séria, gera uns risos, e os dois levam na boa. Gostei muito dele também.
 Como eu disse, a história é muito interessante e foda, e infelizmente foi escrita pela pessoa errada, mas eu adorei, e vale a pena conferir, pois apesar de eu ter odiado o modo que foi apresentada, eu adorei a história mesmo. 

Espero que tenham gostado, acho que eu escrevi demais. (=X)



Nanda

20 de dezembro de 2010

Resenha: A Origem

 Ok, podem me jogar ovos, tomates e até pedras! Eu mereço! Eu me rendo! Culpada! Eu devo uma série de satisfações e aqui estou eu. 
  Bem, pra começar, naquela semana que eu disse que tentaria ler o Beijada Por Um Anjo, eu li, e terminei no dia seguinte. Por que eu não fiz a resenha? Porque o livro termina diferente de qualquer outro que eu já tenha lido: é simplismente como se parasse bem no meio de um capítulo, e arrancado o resto. Termina sem conclusão nenhuma, termina, na verdade, como eu achava que seria o começo do livro, mas bem, tratarei isso melhor na resenha dele. A questão é que na semana seguinte do dia em que terminei ele (numa sexta) chegaria e chegou o Força Do Amor (segundo volume do Beijada Por Um Anjo) e eu então tinha planejado fazer uma resenha conjunta. Contudo eu não li o Força Do Amor como tinha planejado, e estava na semana de provas, e fui empurrando. Conclusão: acabei esquecendo um pouco do Beijada Por Um Anjo, perdi o calor do momento e não fiz a resenha (até comecei nos rascunhos do Blog), e o que eu quero, já que o terceiro volume, Almas Gêmeas, também já chegou, é ler os três e fazer uma resenha conjunta ainda, porque não vou conseguir fazer só a de um, já que é inconclusivo, como cortar um filme bem no miolo - em algum lugar eu li, vi ou ouvi que no E.U.A. o livro é um único volume e aqui decidiram dividir, e é a impressão que dá mesmo.
 Para aliviar a tensão, eu estou lendo Strange Angels e vou terminar ele hoje ou amanhã, mas com certeza amanhã a resenha vai ser postada. Contudo, a proposta do Blog era não só fazer resenha de livros, como comentar filmes e séries - que eu tenho um mega projeto, já que vi toda a primeira temporada do Vampire Diaries na última semana, sim, era com isso que eu estava ocupada, com os irmãos Salvatore *¬*, e eu ganhei um ataque com o último episódio (muito foda e vou ter que esperar a segunda temporada sair pra ser alugada pra terminar de ver, já que eu não tenho tv a cabo, muito menos dimdim pra pagar aquele preço carrérimo que cobram, o que pelos meus cálculos deve ser pela metade do ano que vem), e preciso ver tudo de novo, então, quem é fã e se encontra na mesma situação que eu, acho que vai curtir a resenha de cada episódio (quero começar depois do Natal), e quem não gosta de spoiler, bem, não leia! Gostaria que os posts sobre os episódios, seja dessa série ou qualquer outra, fosse mais um point pra comentar sobre eles, discutir nos comentários, etc... E só com a ajuda de vocês posso fazer isso se tornar realidade!
 Então, como eu estava falando, hoje eu vim fazer uma resenha sobre um filme que eu vi ontem e estava louca pra ver no cinema, mas não deu. =/ 
E que também merece dados técnicos!






Sinopse: "Dom Cobb (Leonardo Di Caprio) é especialista em invadir a mente de outras pessoas e, com isso, roubar segredos do subconsciente, especialmente durante o sono, quando a mente está mais vulnerável. As habilidades únicas de Cobb fazem com que ele seja cobiçado pelo mundo da espionagem e acaba se tornado um fugitivo. Como chance para se redimir, Cobb terá que, em vez de roubar pensamentos, implantá-los. Seria um crime perfeito. Mas nenhum planejamento pode preparar a equipe para enfrentar o perigoso inimigo que parece adivinhar seus movimentos. Somente Cobb é capaz de saber o que está por vir."











Título: A Origem 
Título Original: Inception (Inserção)
Duração: 147 minutos
Ano: 2010
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Christopher Nolan
Distribuição: Warner Bros.
Produção: Warner Bros., Legendary Pictures, Syncopy.
Elenco: Leonardo Di Caprio, Marion Cottilard, Ellen Page, Cillian Murphy, Michael Caine, Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt, Tom Hardy, Dileep Rao,...


Então você pode alugar o filme na locadora mais próxima, ooou, comprar aqui:



 Bom, o que dizer? 
 Pra começar, a sinopse é meio enganadora, passa uma idéia de uma história que não é verdade. O filme é ótimo, excelente, e muito, mas muito bem bolado, e é o tipo de filme que você tem que ver umas três vezes pra poder coletar toda a informação direitinho - principalmente se você é como eu, que usa filmes e suas idéias como fontes de inspiração divina.
 Como eu disse, é um filme incrível, mas o que eu queria? Com o diretor do Batman (o novo com o Christian Bale como Bruce Wayne/Batman - que por sinal é gostoso de morrer), e com o elenco que conta com o Di Caprio, que eu amo, porque, não importa se o filme seja Romeu + Julieta, Titanic, ou Diamante de Sangue, ele sempre me faz chorar, e pra mim, filme bom é o que me faz chorar, porque toca minha parte emotiva - por isso não curto muito comédias; Ellen Page é ótima, descobri ela no X-Men III, e ela fez um filme, que eu não lembro o nome, ''alguma coisa virtual'', que ela se mete com um cara que mata garotas e matou a amiga dela, e ela se vinga pela amiga, torturando o cara, pra mim ela é ótima, mesmo com todo o tamanhinho pititinho ela mete medo e marca presença; Marion Cottilard é perfeita, conheci ela em Inimigos Públicos e Nine, e eu simplismente amo ela, e o papel que ela desenvolve em A Origem foi muito bem representado; Ken Watanabe é o típico rosto conhecido, que sempre faz umas pontas e papéis secundários, como em Piratas do Caribe III (o capitão oriental do início do filme), e mesmo sendo papéis coadjuvantes, ele sempre trabalha tão bem que faz com que o personagem fique marcado e quando você olhar outro filme com ele, você lembra; Cillian Murphy é uma graça, e uma gostosura, além de trabalhar muito bem, como sempre, e dá vontade de apertar as bochechas e defender ele dos malvados, tadinho - se querem um filme com ele, Edge of Love é ótimo, a história é bem sentimental, e o filme não é lá o melhor, mas pra quem é emotivo e quer um romance envolvente, é perfeito - pra quem não conhece pelo nome, ele fez o Batman I (o malvado com a máscara), assim como o Vôo Noturno (o assassino perseguidor); Dileep Rao, Joseph Gordon-Levitt e Tom Hardy são rostos conhecidos pra mim, mas não lembro da onde - talvez do shopping ou supermercado xD; por fim, Michael Caine (o Alfred, também do Batman I e II, aliás, o diretor e roteirista é do Batman, bem provável a familiaridade dele com o elenco), que eu acho que trabalha excelentemente bem, além de ser supersimpático, podiam ter desenvolvido o personagem dele melhor, a participação dele foi praticamente um ponta no filme, mas um ponta muito exclusivo.
 Sobre o filme, ele é bem complicadinho, mas muito inteligente e muito bem trabalhado. Vou tentar explicar ele sem ser spoiler e fazer uma sinopse mais verídica.
Dom Cobb (Leonardo Di Caprio) foi ensinado pelo pai (Michael Caine) a invadir a mente das pessoas durante o sono, e penetrar em seus sonhos. Por que? Porque nós, humanos, usamos (comprovado cientificamente) apenas de 7% a 10% do nosso cérebro, mas quando dormimos, podemos usar toda a potência dele (o que não deixa de ser verdade, afinal, basta fechar os olhos para criar um mundo rico em detalhes inteiramente seu - ok, a ideologia do filme pode ter afetado meus neurônios um pouco, mas ainda sim...), e assim, Dom Cobb se infiltra nos sonhos dos outros, pois através disso, pode roubar informações. Como? Bem, desde pequenos nós aprendemos a associar coisas com significados, ou seja, um cofre quando mostrado a você, lembra, automaticamente, um segredo, algo escondido e valioso, e a imagem de um cofre num sonho, seria essa, a de uma informação importante guardada nele. Se Dom Cobb entra num sonho, ele vai procurar por esse cofre, e procurar abrí-lo, e dentro dele, encontrará o tal segredo, seja por outra figura significativa para quem sonha ou em aspecto geral. 
 Mas pra isso Cobb tem uma equipe treinada, afinal, alguém precisa criar o ambiente perfeito do sonho, para que a vítima seja manipulada. Há um arquiteto (Ellen Page) que faz todo o layout do sonho, o local para encurralar o alvo, assim como alguém para assumir a imagem de alguém conhecido da pessoa, que a leve a revelar informações e a induza a fazer coisas no sonho (Tom Hardy), e outro que cuida do ''sedativo'' dado a todos para que durmam (Dileep Rao), e por fim aquele (Joseph Gordon-Levitt) que cuida do ''chute'' - sem sombra de dúvidas todos já sonhamos estar caindo e de repente acordamos de solavanco, isso é o que chamam de chute, o que traz eles de volta pro mundo real, o que os acorda.
Cobb e sua equipe são sempre contratados por empresas para extrair informações de seus concorrentes, mas nunca implantar uma, como agora, quando um poderoso empresário (Ken Watanabe) contrata os serviços de Cobb para implantar uma idéia no filho e herdeiro (Cillian Murphy) de seu rival que está no leito de morte. A idéia é simples para que o futuro empresário tome a decisão errada e coloque o legado do pai a falência, mas o processo é muito difícil. E ai está a trama do filme.
 Cobb não aceitaria o trabalho se fosse por dinheiro, mas o trabalho promete limpar a ficha dele, que é procurado e acusado de matar sua mulher (Marion Cottilard), e isso para ele é muito importante, pois ele quer voltar a ver seus filhos novamente.
E ai que rola toda a história, que é sensacional e me impressionou no mesmo nível revolucionário de Matrix. Se alguém não entender alguma coisa, pode comentar que, se estiver no meu alcance de entendimento, vou tentar explicar,e vale muito a pena ver mesmo!

É isso então, amanhã volto com Strange Angels!





Nanda


10 de dezembro de 2010

Boa Viagem, Paula Duda!

!!!Boa Viagem, Paula Duda!!!
 
 O post de hoje é dedicado a minha mana Duda, que vai viajar pros States - invejinha - com um roteiro muito massa que inclui Las Vegas, Miami, Jamaica e Disney se não me engano! - pulo dentro da mala.
Enfim, é um post de Boa Viagem para ela. Que ela se divirta muito muito muito, que volte com mil novidades, e que exerça nosso perfil consumista e capitalista! - não vai se esquecer de lembrancinhas pra miiim.
Que ela tenha um Natal Sensacional - rimo - e um Ano Novo Deslumbrante e luxuoso no cassino MGM, e que encontre Os 13 Homens e seja O Segredo deles (xD)! E que ela não encontre o Oratio (CSI MIAMI), por infortúnios do destino e que, se for para encontrar o indispensável Greg Sanders (CSI LAS VEGAS) que seja enquanto ele cobre um caso num cassino - mas que não seja por ser uma suspeita!
Sei que vai ser difícil sem moi - me achei -, mas eu vou me divertir muito com vocês em minhas mãos - risada maligna -, enfim, até a mana voltar, eu assumo as rédeas por aqui - ao menos de resenhas - e como são férias, eu vou devorar livros!


Boa Viagem! Tudo de bom! 
Se divirta muito! Boa sorte!
Volta logo! - não inventa de
ficar morando ai hein? 



Nanda

9 de dezembro de 2010

Selinho!

!!!Selinho!!!

Oiiiie gente! (*-*)
 Estou muito feliz porque o blog recebeu o seu primeiro selinho. (*-*)
 Ele veio do querido Guardiã da Meia Noite, vejam só:




 Fofo demais né? Bem, segundo as regras, tenho que indicar mais 10 blogs, então aqui vai:


 Ok, só foram 8, mas a net não tá ajudando, e não estou conseguindo pegar os links... Prometo ano que vem conseguir um 3G, assim que eu me livrar do meu irmão... Que por sinal vai estudar em Londres - invejinha.

 Beijos gentem!!!



Paula Duda

8 de dezembro de 2010

Resenha: Eu, O Desaparecido E A Morta

 Lucas, você não é nada do que eu esperava, mas sabe porque gostei tanto de você? ... Porque somos muito parecidos.








Sinopse: "Ter um pai 'desaparecido' já é uma situação perturbadora, mas a vida de Lucas se complica de verdade quando ele encontra Violet Park – ou melhor, a 'morta' – em uma decadente agência de táxis durante a madrugada. Aquele com certeza não era lugar para uma senhora falecida, e ao buscar um final menos deprimente para os restos mortais dela, Lucas vai descobrir muitas coisas sobre si mesmo."







Título: Eu, O  Desaparecido E A Morta
Título Original: Finding Violet Park
Autor: Jenny Valentine
Editora: iD
Número de páginas: 183 (contando com os agradecimentos na última página)





  Bem gente, estou um pouquinho triste. Esse livro me fez chorar um pouco e pensar muito, porque me identifiquei bastante com o personagem principal, principalmente da relação dele com a mãe.
 De início, eu me decepcionei um tanto com o livro. Porque... Bem, lendo sinopses por aí, eu meio que esperava um romance sobrenatural. Literatura fantástica. E gente, não tem nada, nada, nada haver. Nem sequer um continho de fadas.
 Pra começar, nossa morta é mesmo uma senhora. E não é uma personagem muito aprofundada como era de se esperar. Por outro lado, é uma personagem que carrega um sofrimento psíquico enorme, mas que a morte trouxe uma felicidade quase plena. Logo se nota que Violet, a morta, não se sentia tão satisfeita com a vida como deveria estar, e que precisava de ajuda... Por muitos motivos.
 Uma parte dessa ajuda vem de Lucas... Que na verdade é o escritor da história. Eu adorei ter um livro em primeira pessoa, e na visão masculina, pois nos aproxima muito mais dos sentimentos do personagem. E diga-se de passagem, Lucas é uma graça. Um adolescente complicado (como todos não?), com uma vida cheia de altos e baixos, mas ainda sim um bom irmão e filho. Claro, um pouco rebelde, ele não é um anjinho (nem um pouco). Fuma baseado, fala palavrão, briga com a irmã e cobra demais da mãe. Seu grande herói, é o pai... Que por sinal... é o "desaparecido".
 Não tenho muito o que falar sobre o pai do Lucas, porque a verdade é que sabemos dele tanto quanto o menino. Ou seja, basicamente nada. Eu o achei totalmente frustrante.
 O livro é bem pequenininho, ele é bem rápido e tranquilo de se ler, apesar de algumas temáticas pesadas. Não o considero um livro pra pré-adolescentes, mas sim pra jovens por volta dos 15 anos. Mas admito que quero que minha mãe leia. Eu demorei um pouco pra ler o livro, pois quis aproveitar bem a leitura, mas para os fominhas, em questão de algumas horinhas já é o bastante para devorá-lo.
 Apesar das decepções iniciais, e do do final "3 pontinhos" (ainda não defini se achei bem próprio ou se achei uma droga), eu gostei bastante do livro. Ele é realista, é emotivo. Lucas é um garoto muito meigo, e sua relação com Martha é muito fofa mesmo. É um personagem que como qualquer adolescente, está migrando em ainda ser infantil, ou já ser adulto. Sei bem como essa fase é difícil, até porque ainda me considero (e muito) nela.

 Volto a dizer que não é um romance típico com o que está rolando por aí, mas vale a pena conferir. Eu aprovo o livro com certeza!

 Bem, finalizando pessoas, não sei se tão cedo vou postar uma resenha... Afinal, como vários já sabem, nesse sábado saio em viagem, e vou ficar até dia 05 de Janeiro fora... O que me aguarda? Só os Deuses sabem! Se vocês vão ficar sabendo? Farei todo o possível!
 De qualquer forma vou sentir saudades, então, digam que também vão sentir!!!
 Beijocas.



Paula Duda



1 de dezembro de 2010

Dia Mundial da AIDS

 Gente, como o nome do post indica, hoje é o dia mundial da AIDS, ou seria melhor dizer o dia mundial da luta, prevenção, contra AIDS?
 Há muito o que dizer sobre AIDS, HIV, ou como queiram chamar.
 Como estudante de psicologia, fico espantada com a dificuldade que as pessoas tem de nomear as doenças, de "taxar" aquilo que tem. Como quando alguém diz "tenho câncer", parece que seu nome virou José da Silva Câncer. Ou que tem uma placa enorme dizendo AIDS, na sua testa.


 Não da pra dizer que as pessoas estão conscientizadas. É verdade que estamos no caminho certo, o que podemos chamar de propagandas preventivas. Mas essa história de preconceito, ou de homens que são HIV positivo são homossexuais está totalmente fora de moda.
 É triste o que vemos algumas pessoas passarem por causa do preconceito. Mas AIDS não é um estigma, muito menos um segundo nome. O importante é ter cuidado, mas ok, falhou? Então o importante é procurar um médico, um conselheiro, e sempre fazer o tratamento correto. É um jeito forçado de fazer as pessoas levarem uma vida obrigatoriamente mais responsável. Porém nem tudo está perdido. Pessoas HIV positivo podem levar uma vida praticamente normal, se corretamente medicadas.
 Por tanto gente, abram a cabeça e não as pernas, usem camisinha!
 Sim, é verdade que a camisinha diminui o prazer (ok, não posso afirmar com tanta certeza, já que sou virgem xD), mas além de prevenir várias doenças sexualmente transmissíveis, a camisinha previne gravidez indesejada, gravidez na adolescência e muito mais. Veja bem, se você tem um parceiro estável, em quem possa confiar, (no caso de homemXmulher, a mulher usa anticoncepcional), ambos já fizeram os testes para HIV, e deram negativo, não vejo mal algum em não utilizar camisinha. Mas para sexo sem compromisso, quando ainda nem se conhece o parceiro (o que pessoalmente eu desaprovo) o uso da camisinha é obrigatório!
 Acho que é importante pensar em si mesmo, e no futuro. Sim, HIV positivo pode levar uma vida normal, mas ao meu ver perdem um grande presente da vida: a tranquilidade de ter filhos. E essas crianças que possivelmente nascem com AIDS, não tem culpa do deslize dos pais.

 Pensem nisso!

 Aproveitando o assunto, a Parêntese Editora está lançando o livro: 



Paula Duda