24 de janeiro de 2011

Resenha: Muito Mais Que Uma Princesa

 Oi! Aqui estou eu, depois de um tempinho sem postar. Então, eu tenho umas 3 resenhas para fazer, sendo elas: Belezas Perigosas (Libba Bray), Imortais (Alyson Noël) e Muito Mais Que Uma Princesa (Laura Lee Guhrke), sendo que, vou começar pelo último!
 Mas de praxe, dados técnicos:








Sinopse: "Filha ilegítima de um príncipe e de uma famosa cortesã, Lucia viveu confinada em escolas e conventos durante a maior da vida. Mas, essas experiências não a impediram de provocar um escândalo depois do outro. Exasperado, o príncipe Cesare de Bolgheri decide que a filha deveria se casar o quanto antes. Para arranjar o casamento, Sir Ian Moore, o mais respeitado diplomata britânico, é chamado às pressas. De volta à Inglaterra, ele promete a si mesmo que achará um marido para Lucia, mas logo vê que sua experiência de diplomata talvez não seja suficiente para quebrar a resistência da moça. Apesar de não faltarem candidatos, nenhum está à altura do espírito e da paixão de Lucia. Trata-se Uma história que surpreende o leitor do início ao fim."




Título: Muito Mais Que Uma Princesa
Autor: Laura Lee Guhrke
Editora: Essência
Número de Páginas: 344



       Então, eu decidi começar por essa resenha, porque: 1 - eu ainda não terminei o Belezas Perigosas, e embora eu esteja achando o livro bem interessante, ainda acho difícil que me impressione mais do que este a partir de que já li mais da metade do livro; 2 - porque depois dos últimos livros que li, este, sem sombra de dúvidas é o melhor, até porque eu não esperava nada muito ''oh!'' dele, e simplesmente amei!
Bom, para começar, a Duda me pediu para ler este livro faz um milhão de anos atrás, e eu enrolava, enrolava, porque, bem isso, não esperava que o livro fosse algo surpreendente, afinal, o que se espera de um livro com essa sinopse e esse título? Algo bem similar ao Diário da Princesa (nunca li, mas já vi o filme, e foi o suficiente para que eu bocejasse e achasse a coisa mais Disney-sem-graça-entendiante-do-mundo), ok, que a sinopse até é interessantinha, mas você pensa que vai ser um romancezinho teen bem light. Então, aqui estava eu, de férias, ouvindo mais pedidos para ler o livro, até que finalmente, por algumas coisas que ela disse, eu senti um entusiasminho e mergulhei fundo! 
  O que dizer? Ok, julguem o livro pela capa, mas não julguem pelo título ou sinopse! Eu li até a página 111 (capítulo 6 se não me engano), na primeira madrugada, e no outro dia achei que leria mais um pouquinho, mas não me aguentei e terminei todo ele na madrugada do outro dia. Mas a soma das horas de leitura seria umas 6h, 7h, pois as letras são grandinhas e ele é, muito, muito envolvente! O livro superou todas as não-expectativas que eu tinha dele, e se eu pensei que seria um teen light, uau, é super hot e excitante (sim, cenas muito eróticas e explícitas, mas que a autora podia nos poupar de descrever os pêlos pubianos dos personagens, porque, não sei vocês, mas eu odeio pêlos). 
 Lucia é indomável, impulsiva, desafiadora, imperativa, corajosa, voraz, determinada, apaixonante, teimosa - muito teimosa -, irritante por muitas vezes, incompreensível muitas outras, mas nunca, nunca chata e entediante, ela também é - odeio a palavra, mas - coquete ( para quem não sabe, segundo o dicionários Houaiss: 1. diz-se de ou pessoa, esp. do sexo feminino, que procura despertar admiração, ger. apenas pelo prazer de seduzir; 2. diz-se de ou pessoa que se esmera nos requintes da aparência, por tendência natural ou para agradar a outrem; 3. diz-se de ou pessoa leviana, inconstante), e totalmente imprevisível, dominadora, de forte posição e decidida. Ponha tudo isso numa garota que, além de linda e sedutora, é filha da cortesã mais famosa da Inglaterra, cujo foi amante do Príncipe de Bolgheri (uma região da Itália), que deixou seus traços em sua filinha bastarda, que é tão inconstante como o sangue quente dos italianos. Bem, você já concluiu que é difícil controlar o descontrole em pessoa, não? A garota passou boa parte da vida em conventos e morando com parentes distantes que não a queriam, tendo as visitas da mãe limitada, pois não queriam a influência de tal figura sobre ela, mas isso não a impediu de ter certos floreios característicos de uma meretriz. Subjulgada por ser filha de quem é, sempre a consideraram como se ela também fosse uma puta, mas a verdade é que a garota só é sapeca, safadinha e atiradinha, mas é mais intocada do que uma freira - descontando uns beijinhos por aí. Enfim, depois de um episódio comprometedor para a epóca, seu pai decidiu colocá-la de baixo de seu nariz, mas nem isso funcionou, e então, para por um fim no fogo ardente de sua filha, o Príncipe Cesare chama pela ajuda do diplomata mais requintado, Ian Moore, tirando-o de uma missão muito importante para servir de santo casamenteiro da filha ilegítima. Pense na indignação do tal diplomata? E um diplomata britânico! - e todos nós sabemos da fama de concentração, controle, contenção e pontualidade dos britânicos, não?
 Bem, Lucia tem a idealização de só se casar por amor, mas o caso é que ninguém está considerando isso um fator decisivo, e sim as posses, o título, e a posição dos pretendentes, e aí, que tudo começa: a busca pelo par ideal para Lucia Valenti. O que é um desafio para Ian Moore, lidar com essa garota irredutível. 
 Ian Moore é um homem solteiro, de carreira sólida, e o diplomata mais experiente da Inglaterra, e tem uma vasta história de resolução de problemas entre federações por suas habilidades, dedicando sua vida ao seu emprego. Ele é charmoso, mas duro, fechado, que não se deixa envolver, totalmente profissional e controlado, inteligente, ardiloso, e que sempre consegue o que quer, sendo exímio em estratégias para isso, além de muito atraente, maduro, com cabelos escuros e olhos cinzentos impenetráveis. 
 Se Ian é a razão, Lucia é a emoção. E é claro que os dois se digladiam  em tempo integral.
 Então agora cabe a vocês imaginar o que é uma garota como Lucia ter um casamenteiro como Ian, e como é para Ian, ter de arranjar um ótimo casamento para uma garota como essa, e descobrirem como termina uma trama cheia de reviravoltas de causas borboletas no estômago, desespero e êxtase onde fogo e gelo se cruzam.



Nanda



17 de janeiro de 2011

Resenha: Diários do Vampiro - O Despertar (Vol. 01)

 Olá gente!
 Estou na praia já fazem alguns dias... É muito bom estar aqui, o clima não é tão quente quanto na cidade, e eu acho mais agradável ler aqui do que em casa. O problema é que algumas vezes a casa fica muito agitada, então fica complicado se concentrar na leitura, e eu gosto de me dedicar quando decido ler algum livro, e não ler um ou outro capitulo quando sobra um tempinho...
 Bem, já fazia tempo que eu queria reler os dois primeiros livros do Diários do Vampiro, mas sempre estava empenhada em outras leituras, e quem tem a coleção é a Nanda... Ou bem, era assim até semana passada!! Semana passada eu ganhei meu presente de Natal dela, e o presente incluia o box de livros dos quatro primeiros volumes do Diários do Vampiro, que eu estava louquinha para ter. O box é lindo, e eu fiquei muito feliz, por isso decidi que seria o primeiro livro que eu leria desde minha volta! Então, como prometido, eu li, e agora vou resenhar pra vocês. Vamos aos dados:







Sinopse: "Irmãos e inimigos mortais, Damon e Stefan Salvatore são assombrados por um passado trágico. Vivendo nas sombras desde a Renascença italiana, eles estão condenados a uma vida solitária: são vampiros. Séculos mais tarde, o destino parece levá-los a percorrer o mesmo caminho que um dia os conduziu àquela vida amaldiçoada e eterna. 
Em Fell’s Church, na Virgínia, Stefan conhece Elena Gilbert, uma adolescente bela e popular. No encalço de Stefan, Damon procura vingança, e logo Elena se verá divida entre os dois irmãos — e entre o amor e o perigo."







Título: Diários do Vampiro - O Despertar (Vol. 01)
Título Original: The Vampire Diaries - The Awakening (Vol. 01)
Autor: L.J. Smith
Editora: Record
Número de Páginas: 236 



 Diários do Vampiro não é nenhum livro novidade. Ele foi muito modinha, e ainda dá o que falar, principalmente por causa da série que foi lançada com o mesmo nome, baseada nos livros de L.J. Smith.
 Como eu disse a pouco, eu apenas li os dois primeiros livros, e realmente fazia muito tempo, pois li ambos quando foram lançados, e depois meio que abandonei a série. Não sei se foi porque essa coleção me trouxe de volta o gosto pela leitura, ou se eu me identificava demais com a trama e personagens, mas os livros se tornaram meus preferidos durante muito tempo.  E eu tanto quanto a Nanda ainda os considero meus livros de cabeceira.
 Diários do Vampiro não é nenhum Anne Rice, nem mesmo Crepúsculo. Mas tem muitas semelhanças com os dois. Demais até com Crepúsculo, que como muitos sabem, enfrentou muitas críticas por copiar diversas situações. Assim como as Crônicas Vampirescas, os vampiros de L.J. Smith são mais clássicos, tanto nos problemas que tem de enfrentar, como em muitos de seus poderes. Porém Diários do Vampiro é com toda certeza mais leve que qualquer dos livros da Anne Rice que eu li. L.J. Smith se dedicou em fazer vampiros o mais próximos do original para um livro onde o tema principal é o triângulo amoroso dos irmãos Salvatore com Elena, e não o vampirismo.
 Eu gosto muito do livro, mas como é a segunda vez que leio, e já adquiri muito mais conhecimento literário posso julgar essa obra como um pouco infantil e pobre em relação a muitas outra que li, e não estou falando apenas de livros que tratem de vampiros, mas mesmo os anjos e outras criaturas sobrenaturais que estão na moda. 
 O livro tem um foco, mas eu acho que a autora poderia ter aberto muito mais as situações. Digo, o livro é pequeno, curtinho, e ele pula apenas para algumas poucas partes importantes e pimba, acaba.  Eu acho que poderiam ter mais situações cotidianas entre Stefan e Elena, ou mesmo festas, qualquer coisa. Nesse aspecto a autora deixa a desejar, nos fazendo apenas imaginar como é a relação deles. Algumas vezes Elena resume tudo para nós, e apenas isso. Não há nesse primeiro livro nenhum almoço, janta entre os dois, nenhum passeio, nada de muito empolgante. Claro que como as cenas descritas são as mais importantes, isso deveria ser empolgante por si só, mas eu como uma romântica não proclamada senti falta da letargia dos encontros felizes de um casal. Porém o final é inteligente, lembro como fiquei louca por não ter o segundo volume em mãos, já que ele acaba na melhor parte (como qualquer autor com jogada certo?).
 Um aspecto que eu gosto muito dessa coleção e que é difícil ver em livros de romance, é o aproveitamento de outros personagens que não os principais. Eu gosto da relação de Elena com suas duas melhores amigas Bonnie e Meredith, principalmente do crescimento da personagem Bonnie. De fato, acho que a relação de Elena com as duas aparece mais no livro do que a de Elena e Stefan. Claro que alguns personagens ficam um pouco esquecidos, como o Matt (que na série ganha muito mais atenção, ao menos aparecendo em todo episódio). Mas é algo que eu gosto muito da autora, pois é claro que queremos saber dos mocinhos da história, mas as vezes cansa, afinal, ao contrário do que eles pensam, não existem apenas eles no mundo certo? E o que eu gosto, é que a aparição dos outros personagens não é incômoda, como acontece em outros livros, não, é muito interessante a descoberta dos poderes de Bonnie, que por sinal começa a se mostrar uma paranormal, ou mais especificamente, uma bruxa.
 Não tem como falar desse livro, sem falar um pouco de cada vértice desse triângulo. Vamos começar pela protagonista: Elena Gilbert. Eu cansei de ouvir por aí que a Elena é uma chata, e cansei de defender ela. E para isso é bom relermos, revermos, tudo aquilo que por acaso temos alguma opinião, porque na realidade as vezes Elena é muito chata mesmo. Eu entendo muito de suas ações, e podem me odiar, mas eu ainda me acho muito parecida com ela. Porém Elena é infantil demais, egocêntrica demais, ela realmente precisa do mundo girando em volta dela. Mas o que acho legal, é que ao conhecer Stefan, ela decide deixar de ser tão egoísta, e realmente quer mudar para merecer ele, ou seja, ela não é a típica mocinha perfeita ou totalmente problemática por culpa do mundo. Mas ela é um pouco má as vezes, não pensando duas vezes em usar os que ama para ter o que precisa. Nota-se que ela não faz isso por querer, não é para machucar ninguém, e sim para ter o que quer, o que é egoísta. Elena é a imagem idêntica de Katherine, o antigo amor dos irmãos Salvatore, a Vampira que os transformou, e que fez com que eles declarassem ódio um ao outro. Diferente da Katherine da série, esta Katherine (até onde eu sei) é um doce. Alguém frágil, quebradiça, que realmente morre ao se magoar demais e fazer "a escolha errada". Elena já é forte, decidida e como eu disse, não mede esforços para ter o que quer. A Elena da série e do livro tem suas semelhanças, mas até onde eu vi da série Elena não se mostrava tão egoísta, pelo contrário, se mostra muito preocupada com o irmão (que não existe no livro, substituindo uma irmã muito fofa de uns 4 anos) e todos a sua volta, deixando a própria dor em segundo plano.
Stefan Salvatore é nosso mocinho principal. O bonzinho, o galã. E ele é meio decepcionante na maior parte do tempo. Ele me lembrou um pouco o Daniel de Fallen. Eu gosto muito dos dois, mas como eu disse, é o tipo de mocinho que esperamos mais, e eles se negam a dar o que a protagonista quer até os últimos capítulos. Diferente do Stefan da série, o Stefan do livro é duro, frio e controlado.Achei até um pouco estranho, pois realmente não lembrava que ele fosse assim. Mesmo depois de ficar com Elena, ele tem uma dificuldade imensa de se entregar a ela, e é necessário ser realmente forçado a se abrir com ela (uma cena um tanto quanto parecida com a de Crepúsculo, devo dizer com tristeza). Stefan é meio que o passivo da relação, o amor de Elena tem que ser muito forte para ela ter que aguentar. Ele fica nostálgico o tempo todo, e a compara demais com Katherine, mentalmente.
E então temos o irmão de Stefan, o vilão e predileto das garotinhas, Damon Salvatore. Foi bom eu ler o livro novamente, pois eu achava que Damon era meio que inocente em certos aspectos, mas ele é cruelzinho mesmo. Damon é sexy, é misterioso de um modo soturno (diferente de Stefan, que é misterioso de um modo... Misterioso). Mas Damon deixa a desejar também... Porque ele simplesmente mal aparece nesse primeiro livro. Não posso dizer muito sobre ele justamente por causa disso. Na série, Damon é muito parecido com o Damon do livro, com a diferença que ele e Stefan eram melhores amigos, e no livro, eles se odiavam desde sempre. Damon mostra ter alguma humanidade na série, mas ele logo se faz de malvadinho de novo, já neste livro, ele realmente parece não ter humanidade.

 Acho que hoje mesmo eu começo a ler o segundo volume da série.
 Sempre vi muitas brigas por aí sobre com quem Elena deveria ficar. A maioria prefere Damon, pois garotas tendem a gostar dos bad boys (mas casam com os bonzinhos ahan), mas a torcida por Stefan também é grande. Eu já gostaria que ela ficasse com os dois. Acho que se existem sociedades em que um homem pode ter mais de uma esposa, e que todos juram se amar, é possível que uma pessoa possa amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo, e essas pessoas amarem essa pessoa e claro que para completar, devem se amar. E não digam que eu falo isso só porque é uma garota e dois homens, pois eu tinha o mesmo desejo ao ler Swoon ( e foi o que me decepcionou no livro...). De qualquer forma o que faltou para Katherine era que Stefan e Damon se amassem, quem sabe Elena não tem essa sorte?




Paula Duda

9 de janeiro de 2011

Comentário: Contos Perdidos de Mórien

Olá genteeee!
Faz tempo que não apareço aqui... Mas não por falta de vontade eu juro!!!
Bem, não apareci pra reclamar né? Apareci para falar de um livro muito interessante de um autor muito simpático e divertido!
O livro se chama Contos Perdidos de Mórien, ou CPdM (amoooo essas siglas) de Gutemberg Fernandes. A seguir, a sinopse do livro: 


"A Vingança dos Sombrios conta a história de um jovem chamado Andrey que tem sua vida mudada após descobrir que seu destino é se tornar um guerreiro. Depois de um árduo treinamento, no qual coragem, honra e lealdade são postos a prova, ele parte para o primeiro confronto armado de sua vida. Neste ínterim, uma raça de seres, há muito confinados em outro plano, retorna para terem sua vingança; e Andrey é a chave para a vitória ou derrota de uma batalha mais antiga que a humanidade… 

Depois de sobreviverem ao ataque dos Sombrios e destruído boa parte de seu exército, Andrey, Rheya e Ashini têm de descobrir quem foi o traidor que entregou o Colar Purpuri para o inimigo. Agora, mesmo sem os dois últimos sacrifícios, Eilora poderá ressurgir. Nas distantes terras de WintherFalls sua torre de Obsidiana já começa a se erguer; logo o inverno e a escuridão tomarão conta de todo o mundo conhecido. Será que Andrey e seu grupo estarão aptos a enfrentar a Rainha do Inverno? 

Todo o continente foi devastado pelo inverno sobrenatural de Eilora, e a guerra, por ela deflagrada, destruiu reinos e vidas de milhares de pessoas. Heróis estão mortos, deuses enfraquecidos, reis e reinos decadentes, não poderia haver melhor momento para Kevnan, O Senhor das Bestas, ascender de seu trono na distante Lemuria e conquistar as nações de Arthan. Mas será que Andrey estará pronto para entrar em mais uma batalha que poderá custar a sua vida? Matar uma deusa fraca foi quase impossível, como ele lidará com um deus em sua plenitude de poder e ira?"


Tenho de admitir que livros épicos, medievais e etc, não são exatamente o meu estilo favorito. Diferente da Nanda, que adora a nostalgia, o ar bucólico e todo o ambiente... Os campos abertos e intermináveis. Eu amo muito esse estilo, mas dou preferência para filmes do que para livros.  Porém, esse livro atraiu muito minha atenção! Como jogadora de RPG, esse livro me lembrou muito o início de uma nova aventura, uma nova sessão, o que é muito emocionante!
Outra coisa que eu gostei demais, foi a escolha dos nomes dos personagens. Não é algo que eu dê extrema importância, mas algumas vezes é incomodo ler certos nomes. Como por exemplo Gretchen para uma freira humana que o Lestat se apaixona em um dos livros das crônicas vampirescas... Cada vez que a bendita aparecia, eu me lembrava da... Bem... Cantora.

Acho que está saindo do forno mais um ótimo trabalho da literatura brasileira! Eu estou animadíssima para conferir, e vocês?!

Para saber mais, ler o primeiro capítulo, ou conhecer um pouco sobre o autor acessem: http://contosperdidosdemorien.blogspot.com/

(foto retirada do perfil do livro no Skoob, acessem!)



Paula Duda